Se o abusador fosse violento e agressivo, imediatamente assustaria a criança.
Mas, a forma sutil como ele se apresenta acaba atraindo e conquistando a confiando dela.
A criança confia quando não está assustada, e por isso, na grande maioria das vezes a abordagem é sútil.
De acordo com os dados do Ministério da Saúde (entre 2011 e 2017) 37% das crianças que sofreram abuso tem vínculo familiar com agressor.
O que gera uma grande problemática, porque faz a criança entender que aquele abuso é um tipo de carinho, e com isso, ela se sente mais inibida para reagir.
Publicado por: CREAS